terça-feira, 10 de agosto de 2010

Você ta indo ...

Faça sua ausência ser suficientemente forte para
que alguém sinta sua falta...
Mas, cuide para que essa ausência
não se torne longa, ao ponto de esse alguém
descobrir que pode viver sem você...

domingo, 28 de março de 2010

Quando eu me for por umas horas...
Sentirás a minha ausência e pensarás em mim.
Quando eu me for por uma semana...
Ansiosa aguardarás a minha volta.
Quando eu me for por um mês...
Sentirás uma imensa saudade.
Quando eu me for por um ano...
A angústia e a saudade te farão sofrer.
E quando eu me for para sempre...
Quando eu não mais sorrir,
Quando não mais tiveres o meu coração,
Quando não mais tiveres o meu carinho,
Quando não mais tiveres o meu amor,
Quando não mais tiveres a minha presença...
Parecerás morrer, parecerás indiferente, vazia, sem mais nada querer, mas lembra-te do meu amor, esse pobre amor, foi alimentado por recordações, essas eu sei, são lindas e te ajudaram a sofrer menos.
Podes lembrar de mim sorrindo ou até mesmo com lágrimas nos olhos. Olha o mar e lembra-te que um dia ele quase nos levou juntos ao infinito...
Quando estiveres só lembra-te, eu também nunca gostei da solidão... Sozinha poderás ter o mais belos dos encontros, o encontro contigo mesma.
Ao ouvir a nossa música, lembra-te, que nada poderás fazer para que deixe de ser nossa.
E quando tiveres uma flor nas mãos, lembra-te que te AMEI; e não a destruas.
Ao veres uma criança, lembra-te, sempre fui uma criança, porque só as crianças sabem o que querem.
Quando alguém te olhar nos olhos, lembra-te eu também te olhei. Só os inseguros não o fazem.
Assim terás em tudo, a minha presença e sofrerás menos. Então esquecido serei para ti apenas tristezas momentâneas, uma recordação quase cega, uma chama quase apagada.
Eu serei dia, serei noite, eu serei sempre um pouco de tudo ou o tudo do nada...
... Eu serei o vento que passou

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010


Dificilmente você namora ou está enrolado com uma pessoa 0 km. Seu grande amor provavelmente já teve um outro grande amor antes de você, assim como você tem alguma quilometragem percorrida também. Normal. O problema é quando o ex do seu amor não ficou no passado: ainda ronda o presente.

Você achava que ele estava morto e enterrado, mas que nada, o fantasma ainda assombra. Manda e-mails pro seu amor, telefona de vez em quando, surge nos mesmos lugares em que vocês estão. Uma praga. Vocês construíram uma relação supersólida, está tudo indo mais do que bem, não há motivo para desconfiança ou insegurança.
Mas até quando? O ser humano é saudosista por natureza. De repente, num momento de carência, você pode não estar por perto e o seu amor se deixar levar por uma sessão nostalgia. Quem garante que não?

Ninguém garante nada nesta vida. Mas não vejo muita razão para alguém se preocupar demasiadamente com os ex. Eles já tiveram sua vez. Por alguma razão, não deu certo. Eu sei, eu sei, isso não quer dizer absolutamente nada, os dois podem ter continuado a se amar mesmo assim, eles podem ter deixado arestas por apontar, eles podem ter coisas entaladas na garganta para dizer um ao outro. Brrrrr. Assustador. Mas também é muito provável que, se eles tentarem de novo, vão esbarrar nos mesmos problemas que os fizeram separar. Ex é prato requentado. Quase um parente.

Eu não tenho fobia com ex, ao menos não com um ex que tenha sido bem vivido, bem curtido. Fico mais apreensivo em relação àqueles que podem vir a ser casos passageiros, aventurazinhas bobas, mas que podem surpreender. Não temo fantasmas, temo gente bem viva, bem acordada, oferecendo novidades, fantasias. Ex é um direito adquirido. Chegou antes. Tem privilégios. Merece respeito. E se seu grande amor cair nessa armadilha, terminar com você e voltar para o passado, relaxe, não se apavore. Será sua vez de assombrar. O ex agora é você.

sábado, 30 de janeiro de 2010


Há tempos que nao venho aqui né ?! ^^

Mais hoje to precisando dar uma "clareada" nas idéias...
Hoje não penso em nada, nem to com cabeça pra escrever nada! vim apenas amontoar um monte de palavras sem enfase alguma... também tomei a decisao de nao divulgar esse blog! quem quizer, fique a vontade para ler ^^!

Aprendi desde cedo, que na minha vida iria entrar muitas pessoas... muiitas mesmo! porém, sairiam na mesma proporção... ficariam APENAS os " MAIS "... mais dedicados, mais amigos, mais compreensivos, mais sinceros, mais verdadeiros.... e juntando todos, daria para encher no maximo 1 mão!

Mais isso bastaria, cultivo cada amizade como UNICA ! Embora a pessoa nao repare, as vezes caminho lado a lado com ela! Nao me preocupo muito com status... axo que amigos muito aparentes sao alvos faceis de alguma maldade, por isso, prefiro apenas ficar "do lado",... nem na frente, nem atrás... apenas do LADO!

Se as vezes eu sumo, desapareço... sem dar sinais... não se preocupe, ao contrario de MUITOS, nao sou o tipo de pessoa que esquece "apenas" por nao estar presente ... ^^, o tempo fortalece, embora alguns achem que uma amizade acaba a partir do momento que vc nao deixa mais aquele scrapzinho puxando saco ou nao liga diariamente!

VOCE decide quem fica!
Eu decidi... embora a maioria já nao me considere nem como colega... ainda prezo alguns valores por considerar pessoas como amigas ^^...

TODOS ficam... até que decidam partir! e por sinal... estao partindo ^^.
Mais se um dia decidirem voltar e eu nao estiver la atras... apenas OLHE PARA O LADO!

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Exclua seu ORKUT !


Quando desligo o telefone ainda estou a esfregar os olhos, quando paro pra pensar no que acabara de acontecer. Quase como um soco na cara me vem em mente a seguinte pergunta: “Orkut seria uma ferramenta de aproximação ou afastamento?”

O Orkut foi criado em 19 de Janeiro de 2004 e tem como objetivo ajudar seus membros a criar novas amizades e manter relacionamentos, mas agora que está a chave, será que essa ferramenta é utilizada assim como o objetivo de sua criação?

É fato que essa ferramenta se bem usada, se usada com fundamento pode ser muito benéfica, mas será que hoje não estamos dependentes desse tipo de ferramenta? Dependentes da tecnologia? Hoje o Orkut se tornou uma coisa tão “natural” que quem não tem um perfil é considerado “estranho”, é “incomum”. Será que essa dependência não está limitando nosso convívio social, convívio pessoal?

Hoje lembramos do aniversário do amigo não porque realmente nos importamos, mas sim porque o raio do Orkut praticamente te avisa: “Hey hoje é aniversário do fulaninho, mesmo que não conheça muito bem da um parabéns pro rapaz”

E lá se vem dezenas e dezenas de mensagens de pessoas que você nem fala direito, muitos desses mal falam com você no universo do real e me vêem com uma mensagem de 10 linhas como se fossemos melhores amigos, irmãos separados na maternidade. (da um tempo né, eee povo) E muitos daqueles que realmente se importam, que antes ligavam hoje se contentam em te deixar um “hehe legal td de bom Raphao”.

Ainda tem aquela assim: ”Quem é aquelazinha que te mandou um – oi gatinho???”

Isso soa como um olhar maldoso seguido de uma piscadela, uma passada de mão e troca de telefones. (aiiiiiiii, eu não tenho raios controle do que recebo ora bolas) Ou seja, as pessoas não tem mais discernimento que aquilo ali são apenas letras, interpretam aquilo como uma noite na cama. (dado estatístico Orkut maior ferramenta de ciúmes do planeta terra, FATO)

Mas as pessoas parecem ficar satisfeitas pois se acham no controle da situação. Existe uma sensação de falso controle quando temos ferramentas como aquela que você vê quem visitou seu orkut, ou ainda, a possibilidade de apagar scraps indesejados e não aceitar depoimentos. Realmente falso controle, porque primeiro você vê quem visitou seu perfil porém quem você visita também vê que você esteve por lá (dãhhhh) e isso é facilmente desativado nas configurações, ou seja, se você acha que tem controle de quem visita seu perfil, se engana.

Outra é achar que apagando os scraps vai manter a privacidade, apagar os scraps nada mais nada menos que carimba o fato de que “existem determinados scraps que não quero que ninguém leia”, senão não apagaria ué, quem não deve não teme. E se não quer que ninguém leia, porque tratar determinado assunto por scrap? (telefone serve pra isso)

O mais engraçado são as desculpas que se dá para a faxina de scraps, “Sem fofocas” (rs), essa é a pior de todas, porque não assumem que determinadas pessoas e assuntos não podem ser expostos? ou que ta paquerando via Orkut ou MSN cinco ao mesmo tempo e tem medo que uma leia mensagem da outra?

Hoje o Orkut deixou de ser uma boa ferramenta de relacionamentos para ser quase um vício na vida de muitos, quantas vezes meu mensageiro instantâneo (msn) não pisca com a reclamação de alguns conhecidos: “Nossa não consigo sair do orkut”. (cambada de fofoqueiros)

Mas porque essa dependência? O Orkut toca num ponto onde o ser humano é muito falho e explora muito bem isso, curiosidade, o problema é quando essa curiosidade se aguça demais em vidas alheias e se transforma em “fofoca”, atualmente o Orkut digamos é o maior veiculo de fofocas do mundo, para ter uma simples idéia da proporção do problema hoje é 15% do número de usuários são usuários falsos (fakes), pessoas criam usuários falsos para poder fofocar a vida dos outros sem problema de serem “pegos”, onde vamos parar. (subúrbio digital)

Mas falar de perfil falso é até contraditório, a pergunta mais complicada de se responder ao entrar no Orkut é “quem sou eu:”, já viu alguém colocando ali que é emburrado, tem crise existencial, que tem problemas pra se relacionar com pessoas, que tem crise de ciúmes histérica misturada com sensação de posse alheia conturbada? (meuu meuu meuuu)

Claro que não, no Orkut tenho que ser perfeito, lá sou legal, carinhoso, romântico, companheiro, sempre alegre, sorriso sempre na cara, adoro sair com os amigos, me alegrar e alegrar os outros. Pego minhas melhores fotos, faço um belo tratamento no Photoshop e coloco lá, no Orkut queremos ser sempre lindos, bacanas, a perfeição digital. Porém essa perfeição digital não retrata nossa realidade, nosso “perfil” no universo do real. Então olhando por esse lado, não seriam a maioria dos perfis falsos? Não o fato de mentirosos (muitos são) mas sim do fato de omissão de fatos que também fazem parte do “eu”. (afinal, quem sou eu? eita)

Ai que entra o grande limitador dessas barreiras, a grande coluna entre diferenciar o real do digital, a vida real da vida digital, o próximo digital do próximo real. Nós.

Atualmente vem existindo uma linha muito curta que separa o digital do real, hoje se começa namoro por msn e se termina por scrap ou sendo até mais discreto, por depoimento (vixxiiii maria), as pessoas não estão conseguindo visualizar as limitações do digital e tratam essa realidade como sendo verdadeira.

As pessoas cada vez mais estão trocando hábitos sociais que eram normais por letras digitadas por elas mesmas ou por outras pessoas. Hoje coisas como ir dar uma volta para conversar, ir na casa de amigos revê-los, um bom papo por telefone ou melhor ainda pessoalmente foram quase deixados de lado, se não deixados de lado diminuídos bastante, pois “já que posso mandar um scrap pra que vou ligar? se posso conversar no msn pra que vou na casa dele?”. Acabamos esquecendo que são letras, apenas letras. Ahn claro, letras e fotos muito bem trabalhadas e selecionadas a dedo. (rs)

Então? Orkut seria uma ferramenta de aproximação ou afastamento?

Não sou contra nenhum tipo de tecnologia, porém que sejam usadas com consciência. No final de tudo chegamos a um grande dito popular “tudo de mais estraga”.

Se não fosse pelo Orkut não encontraria amigos de longa data que perdi contato com o passar do tempo e se não fosse meu querido mensageiro instantâneo seria difícil manter contato com meus amigos de outros estados e paises.(até porque imagina a conta telefônica, to podendo não) Tudo depende do uso racional da coisa.

Toda tecnologia nova, ferramenta nova, tem um objetivo benéfico, porém para ele ter sucesso ou não nesse objetivo depende de uma das coisas mais complicadas que existe, nós. (ééé difícillll)

Hoje o tempo ta frio senão ia dar uma boa caminhada na praia, como não vai dar vou ficar aqui no Ork… quero dizer, tenho muito trabalho pra fazer.Quando desligo o telefone ainda estou a esfregar os olhos, quando paro pra pensar no que acabara de acontecer. Quase como um soco na cara me vem em mente a seguinte pergunta: “Orkut seria uma ferramenta de aproximação ou afastamento?”

O Orkut foi criado em 19 de Janeiro de 2004 e tem como objetivo ajudar seus membros a criar novas amizades e manter relacionamentos, mas agora que está a chave, será que essa ferramenta é utilizada assim como o objetivo de sua criação?

É fato que essa ferramenta se bem usada, se usada com fundamento pode ser muito benéfica, mas será que hoje não estamos dependentes desse tipo de ferramenta? Dependentes da tecnologia? Hoje o Orkut se tornou uma coisa tão “natural” que quem não tem um perfil é considerado “estranho”, é “incomum”. Será que essa dependência não está limitando nosso convívio social, convívio pessoal?

Hoje lembramos do aniversário do amigo não porque realmente nos importamos, mas sim porque o raio do Orkut praticamente te avisa: “Hey hoje é aniversário do fulaninho, mesmo que não conheça muito bem da um parabéns pro rapaz”

E lá se vem dezenas e dezenas de mensagens de pessoas que você nem fala direito, muitos desses mal falam com você no universo do real e me vêem com uma mensagem de 10 linhas como se fossemos melhores amigos, irmãos separados na maternidade. (da um tempo né, eee povo) E muitos daqueles que realmente se importam, que antes ligavam hoje se contentam em te deixar um “hehe legal td de bom Rapha”.

Ainda tem aquela assim: ”Quem é aquelazinha que te mandou um – oi gatinho???”

Isso soa como um olhar maldoso seguido de uma piscadela, uma passada de mão e troca de telefones. (aiiiiiiii, eu não tenho raios controle do que recebo ora bolas) Ou seja, as pessoas não tem mais discernimento que aquilo ali são apenas letras, interpretam aquilo como uma noite na cama. (dado estatístico Orkut maior ferramenta de ciúmes do planeta terra, FATO)

Mas as pessoas parecem ficar satisfeitas pois se acham no controle da situação. Existe uma sensação de falso controle quando temos ferramentas como aquela que você vê quem visitou seu orkut, ou ainda, a possibilidade de apagar scraps indesejados e não aceitar depoimentos. Realmente falso controle, porque primeiro você vê quem visitou seu perfil porém quem você visita também vê que você esteve por lá (dãhhhh) e isso é facilmente desativado nas configurações, ou seja, se você acha que tem controle de quem visita seu perfil, se engana.

Outra é achar que apagando os scraps vai manter a privacidade, apagar os scraps nada mais nada menos que carimba o fato de que “existem determinados scraps que não quero que ninguém leia”, senão não apagaria ué, quem não deve não teme. E se não quer que ninguém leia, porque tratar determinado assunto por scrap? (telefone serve pra isso)

O mais engraçado são as desculpas que se dá para a faxina de scraps, “Sem fofocas” (rs), essa é a pior de todas, porque não assumem que determinadas pessoas e assuntos não podem ser expostos? ou que ta paquerando via Orkut ou MSN cinco ao mesmo tempo e tem medo que uma leia mensagem da outra?

Hoje o Orkut deixou de ser uma boa ferramenta de relacionamentos para ser quase um vício na vida de muitos, quantas vezes meu mensageiro instantâneo (msn) não pisca com a reclamação de alguns conhecidos: “Nossa não consigo sair do orkut”. (cambada de fofoqueiros)

Mas porque essa dependência? O Orkut toca num ponto onde o ser humano é muito falho e explora muito bem isso, curiosidade, o problema é quando essa curiosidade se aguça demais em vidas alheias e se transforma em “fofoca”, atualmente o Orkut digamos é o maior veiculo de fofocas do mundo, para ter uma simples idéia da proporção do problema hoje é 15% do número de usuários são usuários falsos (fakes), pessoas criam usuários falsos para poder fofocar a vida dos outros sem problema de serem “pegos”, onde vamos parar. (subúrbio digital)

Mas falar de perfil falso é até contraditório, a pergunta mais complicada de se responder ao entrar no Orkut é “quem sou eu:”, já viu alguém colocando ali que é emburrado, tem crise existencial, que tem problemas pra se relacionar com pessoas, que tem crise de ciúmes histérica misturada com sensação de posse alheia conturbada? (meuu meuu meuuu)

Claro que não, no Orkut tenho que ser perfeito, lá sou legal, carinhoso, romântico, companheiro, sempre alegre, sorriso sempre na cara, adoro sair com os amigos, me alegrar e alegrar os outros. Pego minhas melhores fotos, faço um belo tratamento no Photoshop e coloco lá, no Orkut queremos ser sempre lindos, bacanas, a perfeição digital. Porém essa perfeição digital não retrata nossa realidade, nosso “perfil” no universo do real. Então olhando por esse lado, não seriam a maioria dos perfis falsos? Não o fato de mentirosos (muitos são) mas sim do fato de omissão de fatos que também fazem parte do “eu”. (afinal, quem sou eu? eita)

Ai que entra o grande limitador dessas barreiras, a grande coluna entre diferenciar o real do digital, a vida real da vida digital, o próximo digital do próximo real. Nós.

Atualmente vem existindo uma linha muito curta que separa o digital do real, hoje se começa namoro por msn e se termina por scrap ou sendo até mais discreto, por depoimento (vixxiiii maria), as pessoas não estão conseguindo visualizar as limitações do digital e tratam essa realidade como sendo verdadeira.

As pessoas cada vez mais estão trocando hábitos sociais que eram normais por letras digitadas por elas mesmas ou por outras pessoas. Hoje coisas como ir dar uma volta para conversar, ir na casa de amigos revê-los, um bom papo por telefone ou melhor ainda pessoalmente foram quase deixados de lado, se não deixados de lado diminuídos bastante, pois “já que posso mandar um scrap pra que vou ligar? se posso conversar no msn pra que vou na casa dele?”. Acabamos esquecendo que são letras, apenas letras. Ahn claro, letras e fotos muito bem trabalhadas e selecionadas a dedo. (rs)

Então? Orkut seria uma ferramenta de aproximação ou afastamento?

Não sou contra nenhum tipo de tecnologia, porém que sejam usadas com consciência. No final de tudo chegamos a um grande dito popular “tudo de mais estraga”.

Se não fosse pelo Orkut não encontraria amigos de longa data que perdi contato com o passar do tempo e se não fosse meu querido mensageiro instantâneo seria difícil manter contato com meus amigos de outros estados e paises.(até porque imagina a conta telefônica, to podendo não) Tudo depende do uso racional da coisa.

Toda tecnologia nova, ferramenta nova, tem um objetivo benéfico, porém para ele ter sucesso ou não nesse objetivo depende de uma das coisas mais complicadas que existe, nós. (ééé difícillll)

Hoje o tempo ta frio senão ia dar uma boa caminhada na praia, como não vai dar vou ficar aqui no Ork… quero dizer, tenho muito trabalho pra fazer.